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terça-feira, 18 de agosto de 2015

Quase Digo Seu nome

Em suma; 
Quase digo seu nome; 
Do amor que consome; 

Jardim proibido; 
Onde pousam em poesias os pássaros; 
E das sementes dispensadas; 

Nascem as flores poetizadas; 
As pétalas das palavras; 
Ainda não ditas; 

Rebuscadas palavras; 
Rebuscando a simplicidade; 
Do entendimento; 

Poderia eu; 
De forma a deformar as palavras; 
Que eu amá-lo-ei; 

Mas não sei; 

Em suma; 
Quase digo seu nome; 
Do amor que consome; 

No entanto do encanto; 
De pronunciá-lo em voz alta; 
Sinônimo do amor és teu nome; 

Guardo-o, em meu pensamento; 
Pois, de amor está cheio meu peito; 
Silogismo elementar... 

… De seu nome chamar, rebuscando a vontade de amar; 

Em rebuscadas ideias; 
Nascem os mais simples sentimentos; 
Complexos aos olhos dos que não entendem; 

Mas completos, aos que sabem; 
Que o significado é apenas um; 
Quando, quase digo seu nome; 

É o amor que rebusco; 
Em minhas rebuscadas ideias.


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